Pedro Padilha é um dos grandes nomes do poker brasileiro na atualidade. O craque do Samba Poker Team fez miséria na última edição do WCOOP (World Championship Of Online Poker) e alcançou o heads-up no Evento #37 da WSOP (World Series Of Poker), em Las Vegas. “Estou feliz demais, sigo trabalhando muito mais do que eu trabalhava há dez anos atrás, mais feliz, aprendendo muita coisa. Segue o plano, sigo muito feliz com o poker e trabalhando muito”, festejou o grande momento.
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O dono do respeitadíssimo nick “PaDiLhA SP” comentou o que o motiva a seguir a caminhada, mesmo com dez anos de carreira. “O plano é gostar muito do que eu faço, da minha rotina, do meu dia-a-dia, gosto muito de jogar poker, de estudar, de aprender e de ensinar. A motivação vem disso”, o jogador continuou. “Lógico que a gente almeja resultados, mas o que me motiva não são eles”.
Questionado se guarda alguma lamentação da trave na Copa do Mundo de Poker, o profissional não titubeou. “Tristeza nenhuma, em nenhum momento, pelo contrário. É muito difícil chegar em um torneio com o field tão grande, ali é um heads-up com 15 blinds deep, muito short stack, até me surpreendi pelo tanto que demorou, ali qualquer coisa podia acontecer. Lógico que eu estava dando meu melhor, contra um regular muito competente, ali 100% das vezes quem ia decidir era o baralho”.
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No domingo, Kelvin Kerber levou mais de US$ 100 mil com um vice-campeonato e, nessa terça-feira, foi a vez de Fabiano Kovalski levar US$ 155 mil na mesa final de um dos torneios mais complicados da atualidade. Padilha também comentou essa sequência. “O momento do time é sensacional, dos instrutores e sócios também. Além do Kelvin [Kerber], [Fabiano] Kovalski e eu, o Allan também está tendo um ano espetacular, assim como os outros instrutores, a galera do time está matando. É muito orgulho de fazer parte do time e trabalhar com todos eles”.
Presente no BSOP Millions, Pedro Padilha comentou que o retorno do evento vai além do jogo nas mesas. “É matar saudade dos amigos, da galera que a gente vê há tantos anos, os dealers a gente se conhece há muito tempo, é uma alegria muito grande estar aqui jogando. Já tinha matado a saudade do live, mas não do live no BSOP, que é muito mais legal”.
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