Após ter uma grande performance no Super High Roller do BSOP Millions, o chef Alberto Landgraf foi ao Pokercast e compartilhou diversos ensinamentos no bate-papo com Guilherme Kalil. Em um dos momentos, o dono de duas estrelas Michelin comparou as duas paixões: cozinha e poker.
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“Eu estudei a cozinha francesa tradicional, em Londres, mas uma escola de aspiração francesa. Nela, aprendi os caldos e molhos básicos, hoje, faço uma comida diferente do que fazia no início, mas se eu não tivesse a base do começo, não teria uma plataforma não só para criar novas técnicas como pratos, tanto antigos quanto novos e acho que o poker é bem parecido, pois você aprende os fundamentos, os rankings das mãos. Porém, com o tempo, você percebe que só saber a classificação das mãos não é o suficiente”.
Alberto seguiu falando sobre os assuntos que ele buscou mais aprendizado no jogo. “Voltei para o poker falando sobre range de mãos, ICM e GTO foram coisas que tive que ir atrás e entender o que era e não ficar totalmente perdido”.
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“Hoje, com a internet, em ambos os campos, se você souber procurar, a informação está lá”, falou o chef e continuou explicando o método que opta por estudar. “Eu estudo mais os outros jogadores do que eu baixar um solver e resolver as minhas mãos. Acompanho o “bencb”, o Rafael Moraes, o Fedor Holz e gosto de ver esses caras resolvendo o que jogaram”.
Por fim, Alberto Landgraf destacou. “Você tem que ter a técnica básica para desenvolver em cima nela, se não, você não vai conseguir”.
Confira a pílula do Pokercast com Alberto Landgraf:
