Nos sete primeiros meses de 2018 aconteceram três torneios de enorme destaque do cenário internacional, o Super High Roller Bowl Macau, com buy-in aproximado de US$ 270 mil, o Super High Roller Bowl, realizado em Las Vegas com a entrada tendo valor de US$ 300.000, e o Big One for One Drop, custando US$ 1 milhão.
Todos esses torneios tiveram duas coisas em comum, Justin Bonomo como grande campeão e o questionamento de qual é o limite deste grande craque, que já soma quase US$ 25 milhões em premiações apenas neste ano.
Mas o desempenho de Bonomo vai além dos três torneios mais caros do ano. Em apenas sete meses são 19 mesas finais e dez títulos, além do vice-campeonato no Super High Roller do PCA, competição com US$ 100 mil de buy-in.
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Seu desempenho é tão avassalador, que o jogador possui quase três vezes mais prêmios que o segundo colocado no mesmo período, o também americano Jason Koon, são US$ 24.945.435 contra US$ 9.605.591.
Com este currículo invejável, o jogador saltou da 14ª colocação, em janeiro, e alcançou a liderança de um dos mais respeitados rankings do esporte, o all time money list, classificação que soma todos os ganhos dos jogadores em torneio ao vivo.
Com este feito, Bonomo desbanca a soberania do canadense Daniel Negreanu, que se mantinha na liderança desde o vice-campeonato do Big One for One Drop, em junho de 2014.
Será que Negreanu conseguirá recuperar a liderança do ranking? No segundo semestre não faltam grandes eventos para isso, entre os maiores destaques aparecem o Triton Super High Roller, EPT Barcelona e o Poker Masters.
