Neste ano, a organização do PokerStars Caribbean Adventure elevou o valor do buy-in do Main Event para US$ 10.300, enquanto em 2017 o custo era de US$ 5.300. Com isso, o número de inscritos reduziu de 738 competidores no ano passado para 532 entradas em 2018.
O PCA é organizado anualmente desde 2004 e o número de inscritos dessa edição supera apenas o número de entradas dos dois primeiros torneios organizados pelo PokeStars nas Bahamas, que receberam 221 e 461 entradas, respectivamente.
Uma das justificativas para essa redução é o vasto cronograma de torneios paralelos com premiações generosas presentes nessa edição do PCA. Somando apenas o Super High Roller, High Holler e o PokerStars National, as competições ultrapassaram a marca de US$ 8 milhões em prêmios distribuídos.
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Apesar da redução no field, o torneio arrecadou um impressionante prizepool de US$ 5.645.400, superando até mesmo a edição de 2016, que teve 928 entradas. A edição de 2017 distribuiu ao todo US$ 3.376.712, um aumento superior a US$ 2 milhões.
Quando se compara a premiação do campeão, os números da arrecadação ficam ainda mais impressionantes. Sem o acordo, o campeão do PSC Bahamas de 2017 teria recebido o prêmio de US$ 480.012, menos da metade da atual edição, que pagará ao vencedor US$ 1.081.100.
O valor dado para o campeão da edição do ano passado é menor que o prêmio que será concedido ao jogador que chegar ao 3-handed do Main Event desse ano. A premiação do terceiro colocado na edição de 2018 é de US$ 481.560.
É um ponto de vista que com certeza os organizadores de torneios irão avaliar. Será que aumentar o preço do buy-in e elevar as premiações é a nova tendência para os principais torneios do circuito mundial?
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