A primeira etapa da história do WPT Brasil é patrocinada pelo Brasil Poker Live, braço brasileiro da gigante latino-americana Aconcagua Poker.
O Main Event do WPT Brasil entra em sua reta final e um dos jogadores ainda na disputa é Gustavo Lopes, o “Vascão”, que comemorou a chegada do circuito no país. “Eu fico muito feliz, porque mostra que o Brasil está no cenário dos grandes torneios, então isso é muito salutar para o nosso país e para quem gosta do poker é muito bom. Eu já tinha jogado um WPT, que foi em Dublin, em 2011, então sou suspeito para falar porque na época gostei muito de ter jogado”.
Vascão também elogiou a estrutura do torneio, que permite a jogabilidade mesmo enquanto a disputa já começa a afunilar. “A estrutura é muito deep e ajuda muito, muita gente não tá acostumada com uma estrutura dessa”, comentou. “Pela quantidade de entradas, que foi um sucesso, tem muita ficha no torneio, você pode ver agora que a média está acima de 30 blinds”.
Duas posições à esquerda dele está Faraz Jaka, craque americano, e Vascão falou sobre a experiência de jogar contra o renomado profissional. “Bati pouco papo com ele ali, mas ele tem uma leitura fantástica, tem experiência, é uma honra jogar ao lado dele”, contou. “Mas como falei, você vê o resultado do Akkari agora e, na minha opinião, o jogador brasileiro não deve nada para os de fora. É ele [Jaka] que está aproveitando a nossa experiência (risos), mas é uma honra jogar com ele.”
A escolha do local também agradou o jogador de Brasília, que gosta de fazer de suas viagens para jogar um programa de família. “Eu gosto bastante e já teho um histórico bom aqui também”, explicou. “Aqui é bom para trazer a família e eu gosto disso, por isso que é bom ter essas etapas em outros lugares. É legal ter etapas em São Paulo que atraem fields gigantescos, mas colocar o torneio em um resort é ótimo.”
