Um dos principais assuntos do momento no poker mundial é a disputa da WSOP Europa. Além dos braceletes e milhares de euros em prêmios, está em jogo também a briga pelo prêmio de Jogador do Ano da WSOP 2019.
O ranking é sempre um prato cheio para polêmicas e debates sobre o cálculo dos pontos, qual a forma mais justa de organizar a disputa, entre outros temas. Dessa vez, foi Jamie Kerstetter, jogadora e comentarista, que levantou um debate.
VEJA MAIS: Misclick? Phil Ivey confunde com jogada bizarra no Super High Roller da WSOP Europa
“A WSOP poderia contar os pontos para o Jogador do Ano apenas na primeira entrada, para equilibrar a disputa entre aqueles interessados em disputar títulos sem machucar os prize pools”. Ou seja, para Kerstetter, os pontos conquistados a partir do segundo buy-in no mesmo torneio não deveriam contar. A ideia seria diminuir a importância do tamanho do bankroll para a disputa do ranking.
Daniel Negreanu, um dos jogadores que pode conquistar a honraria neste ano, rapidamente concordou com a ideia, dizendo “eu seria fortemente a favor disso”. No entanto, a sugestão não caiu bem com todos. David Baker, o “ODB”, criticou, citando um cenário hipotético.
“Um jogador ganha 3 braceletes e não entra no top 10 do Jogador do Ano porque ganhou todos no segundo tiro. Se os rebuys são parte de um torneio, então são algo que todos têm em seu arsenal. Sim, bankroll é um fator no Jogador do Ano e em tudo no poker”.
E você, o que acha? Concorda com Kerstetter e Negreanu ou com Baker? Opine!
Conheça uma das maiores salas de poker online do mundo! Abra sua conta no partypoker.
