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Não é novidade nenhuma que os Estados Unidos é a principal potência de poker do mundo, muito menos o domínio que os americanos possuem na World Series of Poker. Apesar do crescimento mundial do esporte da mente ao redor de todo o mundo, é praticamente impossível chegar perto dos números da terra do Tio Sam.

O número gigantesco de praticantes (algumas fontes estimam mais de 60 milhões) e a facilidade de encontrar os mais variados jogos deixa os Estados Unidos como um grande formador de jogadores completos. Até os recreativos, familiarizados, se dão bem nos mais complexos mixed-games que no Brasil, por exemplo, mal existem.

É óbvio que a questão geográfica praticamente impossibilita uma possível concorrência, mas a disparidade dos Estados Unidos é colossal. Até então, já foram conquistados 42 braceletes na WSOP 2017 pelos americanos. A Rússia e o Reino Unido aparecem empatados na sequência com quatro. O que não parece, mas são ótimos resultados.

Já na hora de contabilizar o dinheiro a comparação continua assustadora. São mais de US$ 86 milhões em prêmios, contra quase US$ 6,5 mi do vizinho Canadá, que ocupa a segunda posição. Isso acontece pela diferença no número de ITMS. Falta pouco para os Estados Unidos ultrapassar a marca de 10.000, enquanto o próprio Canadá, novamente em segundo, não passou dos 600 cashes.

Ainda sem braceletes, o Brasil lucrou US$ 1.094.756 (12ª posição) e fez 147 ITMs (7ª posição) até o momento.

Estatística EUA na WSOP

O Bodog é o patrocinador oficial da cobertura do SuperPoker na World Series of Poker 2017