Um dos brasileiros inscritos no Evento #28 (US$ 3.000 NLH 6-Handed), Felipe Rubino não quer jogar 10-handed por nada nesse mundo. O brasileiro, inclusive, tem aproveitado a série de torneios do Venetian para buscar o jogo short-handed.
“Prefiro o 6-Handed, com certeza”, contou. “Até agora eu tenho preferido jogar no Venetian, que é 9-handed, para evitar os 10-handed, e sempre que tem um 6-Max eu estou engatando aqui. É meu segundo torneio nesta WSOP e só joguei 6-Max ainda.”
Analisando o field do torneio, ele afirma que o nível é alto, mas não tem medo do desafio. “A minha mesa tem bastante regular, são quatro que já identifiquei como regulares e um recreativo. É um torneio realmente dureza, os jogadores são diferenciados e a gente tem que jogar contra os melhores mesmos. Mas eu vim aqui com esse objetivo, pegar um torneio casca grossa para enfrentar os caras bons.”
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Rubino também exaltou a existência de outras séries em Las Vegas, como a do Venetian, Planet Hollywood, entre outros. “É maravilhoso, né? Dá mais opções para a gente jogar. Para a gente, que faz uma viagem longa, ter uma variedade de torneios é muito bom. Por exemplo, no Venetian, você encontra 6-Max, torneios com milhares de dólares em garantidos, então é uma boa para quem é brasileiro, vem para cá e tem uma oferta boa de torneio.”
O retrospecto brasileiro no evento é bom. No ano passado, Bernardo Dias chegou muito perto de conquistar o bracelete do torneio, perdendo o heads-up para Chris Moorman. Rubino sonha em melhorar o resultado do compatriota. “É o objetivo, sem dúvidas, serei o novo Roberly se Deus quiser (risos).”
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