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Maria Konnikova tinha tudo pra quadruplicar o stack, mas o turn foi maldoso na WSOP
Maria Konnikova tinha tudo pra quadruplicar o stack, mas o turn foi maldoso na WSOP

Maria Konnikova estava short stack no Main Event da WSOP, com cerca de 13 big blinds, mas isso não torna sua eliminação menos cruel. A escritora russo-americana, que possui um Ph.D. em psicologia, deve levar um tempo para digerir a queda após ver o oponente encontrar um out.

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A eliminação aconteceu no Dia 2ABD, com blinds em 800/1.600 e big blind ante. Konnikova foi all in de 21.000 e recebeu o call de três jogadores. O flop trouxe JT6, com duas de ouros, e Pete Skyllas shovou 150.000, sendo pago por apenas um dos oponentes.

No showdown, Konnikova estava em excelente posição para dobrar, possuindo JJ para o nuts, enquanto Skyllas estava atrás com TT, mas à frente no side pot contra o terceiro jogador, que segurava AJs sem flush draw. Com ótima chance de quadruplicar seu stack, a jogadora viu o turn que não queria.

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O último T do baralho apareceu, dando uma quadra para Skyllas, que garantiu a vitória na mão, pois o J que poderia salvar a jogadora estava na mão do outro oponente. Konnikova se despediu do torneio, enquanto Skyllas passou a ter cerca de 400.000 fichas.

A trajetória de Konnikova no cenário do poker é incrível. Já autora de dois best-sellers, ela decidiu aprender poker do zero como parte da pesquisa para seu terceiro livro. Tendo Erik Seidel como mentor, a russo-americana fez bonito em poucos meses de aprendizado e chegou a ser patrocinada pelo PokerStars, deixando o time de embaixadores há cerca de dois anos. Seu livro, “The Biggest Bluff”, é um sucesso e chegou a figurar na lista de 100 melhores de 2020 no respeitado The New York Times.

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